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19 de Abril de 2024

Charlie Hebdo passa dos limites em nova charge e revolta o mundo

Charge divulgada em nova edição do Charlie Hebdo é desnecessária e de péssimo gosto. Jornal satírico francês provocou a revolta de milhões de internautas em todo o mundo ao comparar menino refugiado morto a estuprador

Publicado por Pragmatismo Político
há 8 anos

Charlie Hebdo passa dos limites em nova charge e revolta o mundo

A revista francesa Charlie Hebdo, onde 12 pessoas morreram durante um ataque à sua redação em represália por caricaturas do profeta Maomé em janeiro do ano passado, semeou mais polêmica esta semana com uma charge sobre a morte do pequeno Aylan Kurdi e a crise dos refugiados.

Laurent Sourisseau “Riss”, caricaturista e diretor da publicação, aproveita o recente alerta pelos abusos sexuais e roubos maciços registrados na noite de Ano Novo na Alemanha, entre cujos supostos autores há solicitantes de asilo, para imaginar o hipotético futuro da menino sírio caso sua viagem à Europa tivesse sido bem sucedida.

“No que teria se transformado o pequeno Aylan se ele tivesse crescido? Apalpador de bundas na Alemanha”, assinala o desenho, no qual se vê uma imagem do menino afogado em setembro do ano passado nas praias da Turquia junto à de um par de jovens perseguindo meninas.

As redes sociais se encheram esta semana de críticas contra essa charge, nas quais vários internautas, franceses e de outras nacionalidades, disseram não entender o sentido da ilustração e acusaram a revista satírica de racismo.

As brincadeiras da revista sobre Aylan já tinham causado em setembro do ano passado um outro escândalo, depois que parodiou a imagem do menino, de três anos.

“A prova de que a Europa é cristã. Os cristãos caminham sobre as águas e as crianças muçulmanas se afogam”, dizia então o texto de uma charge também assinada por Riss, atual diretor da revista após o assassinato de seu antecessor, Stépahne Charbonnier “Charb” no ataque jihadista de um ano atrás.

Esta nova sátira, no entanto, encontrou também defensores que mencionam o particular humor da publicação. “E agora as pessoas descobrem que na Charlie Hebdo o humor pode ser negro e de mau gosto”, ironizou um internauta, enquanto outros elogiaram sua forma de denunciar “com força” o racismo contra os refugiados.

Em seu editorial do último dia 4 de janeiro, com o qual a revista lembrou o primeiro aniversário da tragédia, Riss já havia comentado que “a morte sempre fez parte da publicação”, em primeiro lugar porque estava ameaçada de fechar por razões econômicas.

Fonte: Pragmatismo Político

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329 Comentários

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Esse folhetim de 500ª categoria já deveria ter falido a muitíssimo tempo. Não há qualquer defesa para o que esse lixo pública. Não respeitam a nada e nem a ninguém!!! Quando começou aquele febre idiota "je suis charlie", graças aos céus fui na contramão e "Je ne suis pas charlie".
Hoje reafirmo que "Je ne suis pas charlie".
E não, eles não praticam a "liberdade de expressão"; o que fazem é disseminar o preconceito religioso, étnico, social e racial, nada mais. continuar lendo

''eles não praticam a "liberdade de expressão"; o que fazem é disseminar o preconceito religioso, étnico, social e racial, nada mais.''
Eu acho que as religiões em si já o fazem a bastante tempo. continuar lendo

Willemberg Carvalho
Não deixo de concordar com você. O que eu quis dizer é que por ser o Charlie Hebdo um jornal que pode e influencia opiniões , deveria fazer diferente, utilizar se espaço para algo mais útil e benéfico.Não serve nem como desculpa das mais esfarrapadas os motivos de publicarem tais matérias. continuar lendo

Luciana Oliveir, concordo com você.

E digo mais, esse caricaturista é um cidadão desrespeitoso que se utiliza de uma suposta liberdade de expressão (que por sinal não sei como funciona na França) para fazer piada de mal gosto com aquilo que é mais caro para as pessoas ou um grupo de pessoas, ou mesmo para dar gargalhadas de tragédias como a que ocorreu com aquela criança.

Posso afirmar que no Brasil a liberdade de expressão não é absoluta, mas encontra uma barreira quando confrontada com um outro direito fundamental esculpido na Constituição da República de 1988, que lhe seja equivalente. Vai sempre prevalecer aquele que seja mais relevante naquela circunstância.

Willemberg Carvalho,

Sou cristão. Você disse que as religiões já disseminam ódio e preconceitos diversos faz bastante tempo. Queria lhe perguntar como isso é feito enquanto filosofia pelo cristianismo.

Caso queira responder, ficarei esperando. continuar lendo

Bela colocação, Diogo Pandolfo. continuar lendo

Uma simples questão de ética, ou da falta dela. continuar lendo

Lamentável ver comentários numa página como essa tratando refugiados como "uma horda de animais que assola a Europa"!!! São seres humanos assim como a pessoa que escreveu o comentário e que, em sua maioria, só estão procurando a chance de um futuro melhor, em paz. Existem as exceções sim, mas como em qualquer outro lugar no mundo quando se fala da humanidade. Nós aqui também não temos os estupradores, assassinos, ladrões, corruptos e todo o resto? Além do mais têm a capacidade de criticar uma cultura que não conhecem. Se a cultura desses imigrantes manipula as crianças a pensar que estuprar mulheres de outras religiões é certo, o que dizer da nossa que tantas vezes ensina a respeitar as mulheres conforme o "tamanho" das roupas que usam? Falta consideração e respeito e sobra generalização e preconceito!!! continuar lendo

Quando alguém contesta uma opinião como a do Sr. Willemberg a respeito das religiões e o fazem inexplicavelmente perguntando "que nome é esse" e curiosamente falam contra o ódio utilizando a frase "Nenhuma religião dissemina ódio, somente os idiotas como você..." o que está fazendo senão defendendo uma tese contrária utilizando o ÓDIO!!!?? pois essas não são palavras argumentativas ou de tolerância em relação a opinião alheia.
Entendo que foi justamente a isso que se referiu o sr Willemberg..protestantes e cristão matam-se, muçulmamos e cristãos matam-se, muçulmanos matam por Alá, evangélicos destroem imagens católicas e não toleram demais expressões de religiosidade existentes no sincretismo religioso brasileiro.
O que muitas religiões fazem é defender seus dogmas demonizando os outros. Apartando-se entre filhos de Deus ou de Alá ou de qualquer outro e os outros. Todos querem para si a verdade e por isso praticam a INTOLERÂNCIA.
A intolerância produz palavras ofensivas e essas alimentam o ódio.
Não faça, não diga, não desenhe, não deseje para o outro o que não gostaria que lhe fizessem.
Sobre a "sátira"..vilipendiar a morte de um inocente é indigno é ofensivo. continuar lendo

Existe uma diferença abismal entre a "liberdade de expressão" e a falta de respeito com o próximo; além de situações extremas, proibidas por lei como apologia ao racismo, à pedofilia etc.
No caso desta sátira (?) à MORTE de uma CRIANÇA INOCENTE de TRÊS ANOS, não é apenas mau gosto, é uma ABOMINAÇÂO, uma BANLIZAÇÃO À VIDA.
Não se trata de preconceito religioso ou étnico, é uma demonstração de indiferença à vida de uma vítima inocente.
Este jornal perdeu a chance de ficar calado, ou melhor: fechado. Ele passou E MUITO do limite. continuar lendo

Concordo, tem até um outro com nome de artigo penal que recebeu até propina de executivos continuar lendo

Je ne sui pas Charlie aussi... Parabéns pelo posicionamento.
Entretanto, não é tão simples como apenas eliminar o Charlie.
Apesar do exagêro absurdo do desrespeito, o Charlie expressa os sentimentos e crenças de uma parcela da população, especialmente de língua francesa.
Também expressa o gosto de uma parcela da população pelo grotesco, pelo chocante, pelo insultuoso.
O Charlie também expressa o repúdio de muitos pela tirania do politicamente correto.
Não concordo com o Charlie e acredito que boa parte da população diretamente impactada pelo Charlie também não concorde nem se agrade.
Creio que essa parte da população deve, como a Luciana, expressar a sua discordância e repúdio.
O mais difícil com pessoas e entidades como o Charlie é que extremistas intolerantes reagem de maneira tão monstruosa que colocam os opositores do Charlie na sinuca de parecer apoiar os monstros extremistas.
No Brasil, os criminosos mascarados que se aproveitam de manifestações para vandalizar são equivalentes ao Charlie: usam do misticismo da liberdade de expressão para cometer crimes.
E boa parte da população os desculpa por medo de parecer partidária da repressão.
Temos os nossos próprios Charlie tupiniquins... continuar lendo

Luciano existem determinadas coisas que mesmo que não sejamos da religião devemos primeiramente respeitar, mas não e o que acontece com estes imbecis que dizem liberdade de expressão, sem ao menos ter respeito a ética se e que eles sabem o que e isto. Isto e o respeito pelos franceses a cultura de outras nacionalidades.

atenciosamente

PAULO NUNES continuar lendo

Tipicamente comunistas. continuar lendo

Comunistas materialistas e comunistas teocratas querem as mesmas coisas: povo pobre, escravo, alienado e sob o comando de uma mentira. continuar lendo

Raphael Barbieri
Leia novamente o que eu escrevi. Em nenhum momento eu defendi quaisquer religiões, até por que não me interessa.
O que me interessa é o RESPEITO ao ser humano, que infelizmente esta bem fora de moda. Independente de religião, etnia, raça, todos merecem respeito sim. Até por que, nesse nosso querido Brasil, 99,99% são descendentes de imigrantes. Os únicos (e poucos) brasileiros originais são os índios. Quem acabou falando besteira, e da muito grossa, foi você. Caso não tenha ciência. continuar lendo

Usar a figura de uma criança morta, perguntar (já decidindo) se os refugiados se tornariam estupradores, toda essa técnica editorial de gerar polemica está ultrapassada e gera rejeição em grande parte dos leitores (acidentais) dessa publicação. Com relação à disseminação dos preconceitos, acredito que não são "as religiões" que o fazem e sim aqueles que as interpretam por linhas tortas e cheias de objetivos escusos. É público que este folhetim está "mal das pernas" e, a continuar com essa linha editorial, ficará tetraplégico, depois insano para afinal falecer (para tranquilidade de muitos...). continuar lendo

Você fala sobre o sentimento que todos experimentamos na publicação dessa matéria de capa! continuar lendo

Luciana Olivier.... Concordo em gênero, número e grau! Uma das últimas capas deles, conseguiu sozinha ofender todas as religiões que seguem o cristianismo no mundo inteiro! Um absurdo! continuar lendo

OS caras foram assassinados por fazer humor, e vc ta criticando a liberdade de expressão deles e passando pano para terrorista, parabéns rsrsrs a liberdade de ofender tb é liberdade, se a pessoa se sente ofendida que processe a outra ... simples, e vá entupir a justiça com mais processos desnecessários continuar lendo

Falho em ver como o jornal "passou dos limites".

Que, em regra, suas publicações são de péssimo gosto, não é novidade desde a primeira tiragem.

"C'est la liberté de presse". Não gostou? Eu também não. Não compre, simples.

Agora, pregar contra a liberdade de expressão?

A liberdade de expressão não termina onde começam os sentimentos alheios. Citando Walter Williams, “É fácil defendê-la quando as pessoas estão dizendo coisas que julgamos positivas e sensatas, mas nosso compromisso com a liberdade de expressão só é realmente posto à prova quando diante de pessoas que dizem coisas que consideramos absolutamente repulsivas”.

É bom viver num mundo onde posso dizer minha opinião sobre este folhetim desprezível e seus redatores descerebrados - ou sobre qualquer outra coisa. E é bom que eles possam também. continuar lendo

Eduardo Sefer, concordo com seu comentário em especial com a fantástica frase: "A liberdade de expressão não termina onde começam os sentimentos alheios"; sendo esta uma questão imprescindível. Todavia, acredito que casos como este merecem um olhar mais cauteloso. Desconheço a legislação francesa, por isso, lanço mão de meu ainda exíguo domínio dos regimentos brasileiros para incitar o debate em demais dimensões:

A CF, em seu artigo 5 - IV, estabelece como livre a manifestação do pensamento. Em consonância a isto - e ainda em termos mais próprios a este caso - temos o inciso IX do supracitado artigo em que a liberdade de expressão de atividade intelectual, artística [...] é assegurada indiferente a censuras. Tais instrumentos - a priori - garantiriam a livre circulação de exemplares desta edição do Charlie Hebdo (ou qualquer veículo de semelhante conteúdo/teor) no Brasil.

Vislumbro, porém, um outro panorama baseado em princípios extraídos dos princípios da CF, sendo eles:

- Art. 1, inciso III - garante a dignidade da pessoa humana;
- Art. V, inciso V - assegura o direito de resposta.
- Art. V, inciso X - dispõe como inviolável a honra e a imagem.

Apesar de ter colocado as referências de modo muito resumido e até mesmo ingênuo, creio que é possível entender tais como o plano de fundo para a questão que desejo tocar: o uso de um direito assegurado sendo - aparentemente - cerceado por, justamente, outro instrumento legal.

Abraços e parabéns pela contribuição. continuar lendo

Muito bom comentário, Eduardo Sefer. continuar lendo

E se alguém começar a expressar nazismo? continuar lendo

Imagino que já sabemos como é o direito de resposta nesse caso...

Lá vem bomba! continuar lendo

Só não pode reclamar depois se mais 12 forem mortos. continuar lendo

Parabéns enxergas além do muro dos censores da liberdade. continuar lendo

Concordo.
Charlie tem todo o direito de dizer o que, como e quando quer.

Assim legitima e justifica também o direito de mais alguém pretender explodir outra bomba, acabando de matar os que sobraram deste panfleto. Ou do novo WTC.

Afinal, a liberdade de escolha sobrepuja tudo. Charlie representa e suscita tudo de bom e de mal do mundo hipócrita e tresloucado em que vivemos.
Principalmente quando não há um contrato social que tente equilibrar injustiças, desigualdades e diferenças.

Sem um grande acordo social, onde caibam todos, tudo se justifica para quem ficar de fora.
O Véio. continuar lendo

O MEU DIREITO termina onde começa o DIREITO do OUTRO. Não fui eu que criei esta frase, ela é UNIVERSAL. Então, pergunto: onde está o DIREITO da criança síria, que só porque está morta, cessaram todos os seus direitos? Ou vocês pensam e acreditam que se pode BRINCAR DE DEUS, fazer o que lhe der "na telha" e não sofrer consequências? A LIBERDADE DE EXPRESSÃO JAMAIS, JAMAIS, JAMAIS estará acima da DIGNIDADE HUMANA E DO RESPEITO À PESSOA! E por pensar EXATAMENTE que a "Liberdade de Expressão" está ACIMA DE TUDO E DE TODOS e, pior, pode ser invocada a qualquer momento, é que o jornal Charlie Hebdo, e seus jornalistas, sofreram aquelas graves CONSEQUÊNCIAS! Eles, o Charlie Hebdo, AINDA acredita que está acima de todos, inclusive de Deus, apesar de Ele já lhes ter dado uma mostra há 1 ano de que NÃO É BEM ASSIM. Até quando vão continuar tripudiando sobre as pessoas, sobre o pai deste menino, que perdeu toda a sua família? NÃO tem a ver com RELIGIÃO,NÃO!
É muito, muito mais ANTIGO e remonta aos tempos em que os países europeus (e a FRANÇA foi um dos mais importantes) saíram por este mundo/planeta afora, colonizando terras "desconhecidas" (para eles), atrás de suas riquezas e de seu povo para EXTRAIR e COLONIZAR/SUBJUGAR.
Tiraram a MAIOR parte de suas riquezas (devolvendo muito pouco em benefícios) e deixaram como herança países pobres, analfabetos, economicamente e POLITICAMENTE DEPENDENTES da Matriz/mãe. Estas colônias demoraram décadas e décadas para se EMANCIPAREM (através de lutas ou guerras) e fazer renascer o seu ORGULHO e a sua IDENTIDADE como nação. Já li que a DÍVIDA que os países europeus têm em relação aos países colonizados é imensa. Será que eles (e a FRANÇA) reconhecem que DEVEM de alguma maneira saldar esta dívida? Se entendemos bem as publicações deste jornaleco, eles querem é que os povos menos favorecidos fiquem onde estão e não venham ATRAPALHAR o imenso progresso/desenvolvimento deles, seu REQUINTE, conseguido a DURAS PENAS dos povos colonizados. É um exemplo de que ainda existe um RESQUÍCIO (ou será resíduo?) de DOMINAÇÃO dos velhos tempos do IMPÉRIO sobre suas colônias. E aí falam em RELIGIÃO! Me poupem! O perigo eles bem sabem onde está, não está na RELIGIÃO em si (muçulmana ou Islamismo ou outra qualquer), deturpada como meio/desculpa para praticar atos de barbárie. Está no FANATISMO, seja ele de que tipo for: POLÍTICO, RELIGIOSO, ECONOMICO, RACIAL, CULTURAL,etc. continuar lendo

Brilhante explanação, Eduardo. continuar lendo

resumiu tudo, belo argumento continuar lendo

A liberdade de expressão é testada cada vez que alguém expressa uma opinião que não gostamos. Quando gostamos, não há problema!

Ninguém é obrigado a comprar ou ler esta revista. Deixe que publiquem o que quiserem.

Eu não me ofendo com todas as bobagens religiosas que encontro na internet todos os dias, embora me deixa triste que as pessoas podem ser tão ingênuas. Mas aceito que é o direito deles expressar estas bobagens. continuar lendo

Muito bem!

MAM continuar lendo

Desculpe mas não se trata disso neste caso acima, é usar um corpo de uma criança e fazer dela a sua manifestação. Uma criança que poderia ser seu filho, seu irmão, seu sobrinho, não importa, ele usou da imagem de uma criança, além de tudo morta continuar lendo

Esse folhetim francês apenas divulga o ódio e a provocação. Não há necessidade alguma de se publicar charges preconceituosas ou que venham denegrir a imagem de qualquer povo ou religião.
Tenho certeza que o povo francês não pensa nem concorda com as barbaridades publicadas neste folhetim. continuar lendo

eles nao estao nem ai.
so no brasil que ficam com esse nhe nhe nhe ; pq ninguem tpmou nem conhecimento; dessa parte que "chocou o mundo"
ooo pieguisse continuar lendo

Concordo, Rogerio Occhietti. Aqui a imprensa faz a coisa "ecoar" demasiado e ainda diz que é a "opinião pública". A nossa velha e conhecida imprensa marrom... continuar lendo

vc quer censurar? é um ditador? entendi .. continuar lendo